sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

ENEA Bauru no ELEA Brasília



Em outubro o ENEA Bauru percorreu centenas de quilómetros de cerrado (entre ipês-amarelos, babaçus e jaratatacas escondidas) para chegar a seu destino: a terra do concreto, do aço, da fachada de vidro e da esperança.

Aquela cidade . . .
que nega as raízes tupiniquins, que falava de comunismo arrotando coca-cola, que acreditava piamente na eficácia da máquina - um verdadeiro cenário de utopias! Ainda assim, o Eldorado, a cidade sem esquinas, o ápice do modernismo, da promessa de 50 anos em 5 e das boas bandas de roque'em'rol.


Assim é nossa Brasília!
A verdadeira simbiose do determinismo arquitetônico (desses caras que sempre têm a mania de achar que é deus) com o existencialismo que gosta da rua, da praça, da conversa e do inconfundível calor humano. 


(...)


E foi nesse contexto repleto de mistérios e paradoxos que o ENEA Bauru mostrou aos outros nativos e aos chicos calientes (adeptos da alpargata e do Reggaeton) um pouco de sua história - uma breve premissa do que está por vir.


(intervenção na Cidade Elea)
























































































Móveis Coloniais de Acaju - Adeus

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