ENEA Bauru 2011

 

 Diário de Bordo: EREA TAUBATÉ

   Alô, Terra! Câmbio! 

         Vejam só, nem deu tempo de esfriar o foguete de Laguna e os “Caminhos da Arquitetura” me levaram à Taubaté. Entrei em órbita!

     Acordei numa atmosfera nostálgica cheirando a ferrugem e cheia de tijolinhos à vista. “Engraçado, será que viajei no tempo?” - pensei. Mas, não! Aquela porção de terra repleta de camisetas amarelas e movimentações instantâneas nos gramados era realmente desse século!

      Mal sabia eu que os devaneios estavam apenas começando! Tive que me beslicar várias vezes, ainda mais quando me vi diante de cabeças a todo vapor. “Ó céus, uma cabeça de vaca! Será que a nave errou a rota? Eu só posso estar em outro planeta!”.

     O GPS mostrou que realmente eu estava no planeta Terra, fiquei calmo e tentei me recompor, mas o calor dos tijolos e dos ferros me fez secar, derreter por completo. Por sorte, logo vi que havia um oásis bem no centro dos prédios da CTI, não era alucinação, e partir daí ficou claro que o grande Caminho era o encontrar! 

    Quando finalmente dei por mim, infelizmente já estava na hora de partir. Desmontei minha barraca, arrumei as malas e, para concluir a minha missão, saquei alguns sanduíches em condições naturais de pressão e temperatura e ofereci para alguns dos agradáveis jécas que fizeram parte dessa aventura. Acreditem, foi gratificante poder vê-los ali, devorando Bauru e processando a nossa identidade!

                   

Os novos caminhos conduzem para o Brasil Novo,
ENEA BAURU 2011!

As informações sobre o Marcos Pontes contidas nessa publicação são de caráter fictício, meramente ilustrativo.