O Tititi do Dia-a-Dia no EREA Laguna
Para os que se perderam no caminho e não conseguiram encontrar o EREA Laguna, venho contar todas as barbaridades que aconteceram nessa terra de pessoas que cantam.
Logo no começo do Encontro, a Baleia chegou meio sem graça, sem cor. Mas entre tanta fita colorida, tanta gente alegre e cheia de conceito, foi praticamente impossível se conter. Quando vi, ela já tinha caído nas graças de Iemanjá e, completamente aberta a novas experiências, se entregou ao ritual macumbístico ali mesmo - ao som de um batuque que vibrava e de corpos seminus – afinal, “o que atropelava a verdade era a roupa”.
A Eny sabe bem disso e estava lá, livre de estereótipos ou qualquer consciência enlatada, pronta para compartilhar suas experiências mais profundas e garantir o prazer seguro e sem limites dos amantes de plantão.
Logo no começo do Encontro, a Baleia chegou meio sem graça, sem cor. Mas entre tanta fita colorida, tanta gente alegre e cheia de conceito, foi praticamente impossível se conter. Quando vi, ela já tinha caído nas graças de Iemanjá e, completamente aberta a novas experiências, se entregou ao ritual macumbístico ali mesmo - ao som de um batuque que vibrava e de corpos seminus – afinal, “o que atropelava a verdade era a roupa”.
Ai, foi uma loucura! João Bidu estava certíssimo quando disse que a proposta Antropofágica desse encontro engoliria todo mundo! Até o nosso amigo Marcos Pontes se sentiu em casa ao perceber a outra dimensão em que estava – foi uma árdua iniciativa pegar o seu foguete e voltar para o cerrado.
De tudo que vi, porém, a única coisa que me deixou boquiaberto foi a maneira como essa gente do Sul prepara o nosso famoso lanche. Enfiaram uma alface no meio do Bauru e, como se não bastasse, ainda tinha OVO! Só podia ser brincadeira... A Palmirinha que o diga! Mas, tirando esse incidente, o encontro foi um sucesso.
De tudo que vi, porém, a única coisa que me deixou boquiaberto foi a maneira como essa gente do Sul prepara o nosso famoso lanche. Enfiaram uma alface no meio do Bauru e, como se não bastasse, ainda tinha OVO! Só podia ser brincadeira... A Palmirinha que o diga! Mas, tirando esse incidente, o encontro foi um sucesso.
Para pessoas de paladares refinados e fome de cultura interiorana, recomendo também o verdadeiro (ENEA) Bauru, seus lindos!
A Cor do Som - Zanzibar by isabela-birali-braga
Sá, Rodrix e Guarabira - Mestre Jonas by isabela-birali-braga
Texto por: Isabela Braga, Paula Miranda e Estela Novaes
As informações sobre o Edson Celulari, o João Bidu, a Eny Cezarino, a Palmirinha Onofre e o Marcos Pontes contidas nessa publicação são de caráter fictício, meramente ilustrativo.
7 comentários:
bauru sem tomate é misto quente;
misto quente sem presunto é queijo quente;
queijo quente sem queijo é pão na chapa;
pão na chapa sem pão é chapa quente!
(autor desconhecido)
So o bauru de Bauru que nao tem ovo! Acho que o de lá é o falso! Huahuahuahuaha.
nossa, que poema boniiiiiitoo, karollllll!!!
hahua
Maaassa!!!
Da hora!
Seus lindos!
me emocionei agora ;~
Postar um comentário